tag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.comments2024-03-27T19:21:14.218+02:00Travessa do Fala-SóVítor Lindegaardhttp://www.blogger.com/profile/06993438398319242184noreply@blogger.comBlogger643125tag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-39077753011092035292024-03-27T19:21:14.218+02:002024-03-27T19:21:14.218+02:00Conheço perfeitamente essa expressão. Ainda hoje a...Conheço perfeitamente essa expressão. Ainda hoje a usei por causa desta ventania brutal. Acho que era a minha tia bisavó que a usava. Pensei também que era uma expressão só da minha família. Fiz agora uma pesquisa na NET e vi que não é 😉Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-18940970720331562152023-12-23T18:36:40.140+02:002023-12-23T18:36:40.140+02:00Acho que a minha geração (bom, algumas pessoas da ...Acho que a minha geração (bom, algumas pessoas da minha geração, não todas) são as últimas a compreender a palavra cachené. Caiu mesmo em desuso. Agora é sempre cachecol que se diz, de facto. É curioso que estas duas palavras francesas nunca se utilizem em francês atual: diz-se écharpe. Bom, em português também se usa a palavra écharpe, mas para designar outra coisa, aquilo que em francês se chama foulard, um lenço de pescoço. Não é o único caso em que a palavra francesa usada em português não corresponde à palavra usada em francês para designar a mesma coisa. Tabliê diz-se em francês tableau de bord e boné diz-se casquette; bonnet é um gorro, por exemplo de lã. V. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-60492615102883318422023-12-22T19:46:30.206+02:002023-12-22T19:46:30.206+02:00Eu digo guiché.
Fui ver ao dicionário o que era ca...Eu digo guiché.<br />Fui ver ao dicionário o que era cachené, no priberam dizem que é um cachecol. Virá do francês Cache-col. Com ele protejo sempre o pescoço e o topo do peito e de longe em longe o nariz.jj.amarantehttps://www.blogger.com/profile/17660031995821430334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-5168607448351659032023-12-05T18:37:43.935+02:002023-12-05T18:37:43.935+02:00Caro José Júlio,
Troense não é uma ilha, é uma al...Caro José Júlio,<br /><br />Troense não é uma ilha, é uma aldeia. A ilha onde está situada Troense chama-se Tåsinge. Tåsinge tem cerca de 70 km2 e cerca de 6200 habitantes, dos quais cerca de 1300 vivem em Troense e cerca de 2400 em Vindeby, que é a aldeia vizinha e a maior povoação da ilha. O resto da ilha é pouco povoado e há muita fauna bravia, mas não sei nada de rãs nem de lagartixas, só vejo corços e gamos (frequentemente também aqui no quintal), lebres e ouriços, e muitas aves, marítimas e não só. Sei que há um ninho de águia-rabalva (<i>Haliaeetus albicilla</i>), mas nunca o vi. Há faisões por todo o lado (também frequentemente aqui no quintal). Já viu fotos de Troense no blogue, aqui: https://tinyurl.com/288wrjnd e aqui: https://tinyurl.com/mrybk3myV. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-59857291445185101882023-11-30T12:07:50.995+02:002023-11-30T12:07:50.995+02:00Havia um colega que escrevia o nome Mattos com 2 T...Havia um colega que escrevia o nome Mattos com 2 TT e que nós a gozar pronunciávamos Mátetus.jj.amarantehttps://www.blogger.com/profile/17660031995821430334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-12459030367817745942023-11-30T12:00:10.093+02:002023-11-30T12:00:10.093+02:00Não sei porquê, deixei de receber no Outlook notif...Não sei porquê, deixei de receber no Outlook notificações de comentários no blogue. Vi este e fui verificar e vi que há mais dois comentários seus, a que responderei depois. Mas agora já subscrevi os comentários outra vez.<br /><br />A reforma ortográfica de 1911 e o acordo ortográfico de 1945 constituíram uma mudança de paradigma na ortografia portuguesa. Em primeiro lugar, porque em 1911 se fixou, pela primeira vez, uma norma ortográfica, que até então não existia; e, em segundo lugar, porque alteram a essência da lógica ortográfica, passando de uma lógica etimológica (às vezes só pretensamente, mas isso é uma longa discussão) a uma lógica fonológica, isto é, fazendo corresponder cada letra não a um som, mas a uma unidade do sistema, um fonema.<br /> <br />Esta grande revolução ortográfica ficou, porém, muito incompleta, e, mesmo com as melhorias introduzidas em 1945, manteve uma série de incoerências. Contrato é um bom exemplo: contrato perdeu o C etimológico, mas tracto e tacto, por exemplo, mantiveram CC etimológicos que tinham desaparecido da língua (se alguma vez chegaram a fazer parte dela). Muitas outras palavras com CC etimológicos não pronunciados antes de T, porém, perderam-nos em 1911: conflicto, afflicto, producto, lucto, fructo, um sem número delas. Outros CC, todavia, que não tinham mais razão para se manter que estes, mantiveram-se até ao AO90: insecto, projecto, etc. Muitos destes CC existem, como o José Júlio diz, em várias outras palavras cognatas de outras línguas, porque/quando se pronunciam. Em italiano, por exemplo, não existem, porque foram substituídos por um redobro do TT (também oralmente, uma coisa que é difícil para os portugueses, e não só, quando aprendem italiano). Em muitos casos, desapareceram também em francês: projet, conflit, contrat, etc. Noutros casos, não existiam já em espanhol (fruto, luto), o que significa que a forma sem C é comum a todo o romance ibérico e que, por isso, a forma portuguesa sem C é mais antiga, tendo o C sido introduzido posteriormente por latinistas. Enfim, a situação varia um pouco de língua para língua conforme as palavras. Nas línguas germânicas, muitas vezes o C foi substituído por K, que é a letra que usam para o som [k]: projekt, produkt.<br /> <br />A questão destes CC é, precisamente, uma daquelas em que o AO 90 levou finalmente a bom termo o espírito da reforma republicana: agora não há exceções, o C escreve-se quando corresponde a um /k/ da língua e não se escreve quando era só um vestígio etimológico.<br /> <br />Para mim, o problema maior de Victor é que é um erro ortográfico: as palavras graves terminadas em R têm de levar acento, por isso, mesmo aceitando um C não pronunciado, é Víctor que se devia escrever. Mas enfim, os nomes próprios ficam sempre fora das regras de ortografia ainda há gente com nomes com TT duplos e coisas assim. É sempre assim.V. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-64550251481667566362023-11-25T20:28:57.659+02:002023-11-25T20:28:57.659+02:00É um dos defeitos que eu encontro no Acordo Ortogr...É um dos defeitos que eu encontro no Acordo Ortográfico de finais do Século XX, existem imensas palavras em português que na versão anterior ao acordo eram muito parecidas ao inglês, ao francês e ao espanhol, como por exemplo electricidade. exacto, espectador e outros, que passaram a ser diferentes.<br /><br />Vítor, vitória, contrato são exemplos contrários em que já tínhamos suprimido o C. Eu costumo sempre hesitar se contrato terá c pois vi muitas vezes a versão inglesa.jj.amarantehttps://www.blogger.com/profile/17660031995821430334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-30165859405298445632023-11-22T18:07:35.243+02:002023-11-22T18:07:35.243+02:00Gostei de ler este post, nunca fui à Rinchoa, agor...Gostei de ler este post, nunca fui à Rinchoa, agora dei uma vista de olhos via GoogleMaps, ainda tem algumas vivendas e um ambiente mais desarrumado do que Troense a que dei também uma vista de olhos via GoogleMaps.<br /><br />Fiquei surpreendido há muitos anos quando comecei a ver cadernos escritos por mim em que não me lembrava de quase nada ou mesmo nada. Referi isso neste post https://imagenscomtexto.blogspot.com/2009/03/o-cubo-de-rubik-e-identidade.html. Falei do Budismo neste: https://imagenscomtexto.blogspot.com/2018/12/o-budismo-tem-razao.html<br /><br />Embora o Eu seja fluido e o passado não determine o futuro, conhecer o passado de alguém ajuda a prever comportamentos mais prováveis dessa pessoa no futuro, o que poderá ter interesse.<br /><br />Pareceu-me que na ilha de Troense os terrenos urbanizados e os terrenos agrícolas deixaram muito pouco espaço para eventuais espécies dinamarquesas parecidas quer à rã-de-focinho-pontiagudo (Discoglossus galganoi) quer à lagartixa de Carbonell (Podarcis carbonelli), espécies que foram perturbadas, quiçá eliminadas, durante a construção dum edifício da empresa Start Campus sobre uma charca mediterrânica, que até promovera um estudo de impacte ambiental (https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiBnYmN-NeCAxVHAfsDHQUUCQ8QFnoECA4QAQ&url=https%3A%2F%2Fsiaia.apambiente.pt%2FAIADOC%2FAIA3633%2F22045_datacentersines4_0_eia_r1_novo2023523145011.pdf&usg=AOvVaw1k5LPdxdV2k2r94ec39fZr&opi=89978449) para a construção dum Centro de Dados no polígono alegadamente industrial de Sines. O papel de alegados facilitadores nesse imbróglio de contrapartidas ambientais está na origem da queda do governo de Portugal.<br />Resumindo, como em tudo qualquer boa intenção, como por exemplo a de não causar danos ao ambiente, pode levar a exageros inaceitáveis e a consequências de vulto.jj.amarantehttps://www.blogger.com/profile/17660031995821430334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-74599018199761327932023-11-17T16:31:31.101+02:002023-11-17T16:31:31.101+02:00Não tenho ouvido "baril" há bastante tem...Não tenho ouvido "baril" há bastante tempo mas lembro-me de ter ouvido com frequência. Talvez tenha sido substituído pelo horrível "altamente" que felizmente também passou de moda.jj.amarantehttps://www.blogger.com/profile/17660031995821430334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-83183220250248677022023-11-15T22:13:07.381+02:002023-11-15T22:13:07.381+02:00Hei de ir ao Soajo, mal possa, mas não é disso que...Hei de ir ao Soajo, mal possa, mas não é disso que se trata. Conheço muitos sítios em vários países com vacas à solta no campo e cães vadios no campo e na cidade. Cresci rodeado de cães vadios. Ainda agora há duas semanas estive a dar uma volta pelo Douro e vi muitos cães vadios. E é certo que sempre vi cães vadios magros e doentes. Agora, neste texto, devo ter-me explicado mal. Na Geórgia, as vacas à solta não são aqui ou ali: são em todas as estradas do país. Há vacas à solta na autoestrada de Batumi para Tbilíssi. Não falo de zonas de 1 quilómetro quadrado: falo de todo um país de 70.000 km quadrados. E só falo de animais domésticos no texto, nota, de bichos criados pelas pessoas. Javalis e ibex não contam. O que é surpreendente, precisamente, relativamente aos cães vadios, é que eles não são magros, nem doentes, nem esfomeados – não são como o que se espera de cães vadios, como os que há na Arménia, em Portugal e em Moçambique e em dezenas de países. E não se veem mamíferos atropelados, o que também é muito diferente de Portugal e de muitos outros países. Pode ser que, das duas vezes que lá estive, tenha tido muita sorte e tenha uma visão distorcida das coisas. Acontece. Também falei com outras pessoas com a mesma experiência, mas também isso não é evidência de grande coisa. Mas que ficámos contentes, a Karen e eu, por termos tido essa experiência, mesmo que deformada, da vida daqueles bichos, lá isso ficámos.V. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-81724566339223064452023-11-15T10:22:28.880+02:002023-11-15T10:22:28.880+02:00Tens de ir ao Soajo, Vítor.
Cavalos e vacas no me...Tens de ir ao Soajo, Vítor. <br />Cavalos e vacas no meio da estrada e em liberdade pelos montes: quantos quiseres.<br />Da última vez que lá fui, ao sair da aldeia passei ao lado de uma mãe javali com uns 10 javalizinhos. Iam pela estrada abaixo aao longo de um muro, e depois enfiaram por um portão aberto.<br /><br />Também vi cães vadios na Arménia. Mas não me pareceram felizes, antes desesperados de fome. <br />conversas váriashttps://www.blogger.com/profile/15093329326718468493noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-69989384657736811312023-11-11T16:30:11.090+02:002023-11-11T16:30:11.090+02:00Que bom! Essa liberdade, os animais daqui não têm....Que bom! Essa liberdade, os animais daqui não têm. Assim que um cão sai de casa para passear logo o levam para o canil.<br />jacintahttps://www.blogger.com/profile/16691865032092194500noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-7007844326081604262023-11-03T12:02:03.999+02:002023-11-03T12:02:03.999+02:00Gostei muito saber! Menção respeito este tipo de m...Gostei muito saber! Menção respeito este tipo de morro, no livro: Antes de nascer o mundo, do escritor Mia Couto, nascido em Beira, Moçambique. Obrigada.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-61590359499062694952023-09-16T21:20:56.102+02:002023-09-16T21:20:56.102+02:00Bem visto! Bem visto! jacintahttps://www.blogger.com/profile/16691865032092194500noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-28305729222540707392023-07-23T17:48:28.520+02:002023-07-23T17:48:28.520+02:00Conversadeiras de janela. Há bastantes no Nirte.Conversadeiras de janela. Há bastantes no Nirte.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-82821980911776204542023-07-23T17:38:26.540+02:002023-07-23T17:38:26.540+02:00Nas casas antigas, havua uns bancos de janela, em ...Nas casas antigas, havua uns bancos de janela, em pedra, colocados paralelamente à fachada para permitir ver o que se oassava ba rua sem ser visto do lado de fora. O Museu de Artes Decorativas de Viana ainda tem desses.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-13495062683502439622023-07-23T17:35:44.584+02:002023-07-23T17:35:44.584+02:00Fora da janela pode estar a nevar. No sul, o parap...Fora da janela pode estar a nevar. No sul, o parapeito permite a conversa e apanhar sol.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-50883246715869934032023-07-16T20:14:12.886+02:002023-07-16T20:14:12.886+02:00Os meus pais eram ambos de lisboetas, sempre lhes ...Os meus pais eram ambos de lisboetas, sempre lhes ouvi dizer esta expressão, em dias de muito vento. Hoje ainda, a propósito da grande ventania, a utilizei. Pois, o meu Amigo também nunca a ouvira.<br />Sabedoria popular que, vai passando de boca em boca!<br />Bem hajam, aos que a utilizam, para que não se perca esta, e outras expressões culturais, tão nossas!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-38668405897313709152023-06-25T15:22:29.603+02:002023-06-25T15:22:29.603+02:00Obrigado pelo comentário, Ana!
É uma discussão d...Obrigado pelo comentário, Ana! <br /><br />É uma discussão difícil, por falta de observáveis. E provavelmente também por falta de acordo sobre o que é ao certo pensar. Se tu dizes que há consciência, por muito nebulosa que seja, «do que se pensa», então há forçosamente pensamento antes de se o saber dizer. Agora, o que queres dizer com «concretizar melhor»? Que só quando se torna suficientemente organizado para ser facilmente transmissível é que o pensamento é pensamento? Que há outro tipo de atividade mental anterior à atividade cognitiva? Bom, para mim, a essência do pensamento não é ser concreto. Pode ser, mas também pode não o ser. <br /><br />Curiosamente, ainda antes de ter recordado este texto por causa da séria de posts que estou a fazer no Facebook, comecei a escrever um texto sobre este tema, com base numa experiência muito concreta que tive no outro dia, quando tive de refletir sobre ostomia sem ter palavras para o fazer em língua nenhuma. Quando o texto estiver pronto e publicado, eu mando-to.V. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-12924434003843856672023-06-24T17:29:16.542+02:002023-06-24T17:29:16.542+02:00Eu concluiria o contrário a partir deste episódio....Eu concluiria o contrário a partir deste episódio. Que há consciência, talvez um tanto nebulosa, do que se pensa, mas ainda faltam as palavras... para concretizar melgor.<br />Ana Garridonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-26014795918215430832023-06-15T13:58:59.577+02:002023-06-15T13:58:59.577+02:00Cara/o Desconhecida/o: Excelente argumentação. Fic...Cara/o Desconhecida/o: Excelente argumentação. Fico sem palavras e não posso senão dar-lhe razão. Aliás, é nisto que ficamos, quase sempre, quando finge que discute ortografia quem de facto a não quer discutir. É a vida.V. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-48538619548634162682023-06-08T23:15:59.151+02:002023-06-08T23:15:59.151+02:00Muito obrigada !
No Facebook, por mau que possa s...Muito obrigada ! <br />No Facebook, por mau que possa ser, também se aprende .Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-48961617514389906382023-06-05T18:25:17.370+02:002023-06-05T18:25:17.370+02:00Que requinte! Estará muito melhor que o meu!Que requinte! Estará muito melhor que o meu!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-58868061098319874472023-02-10T13:09:32.497+02:002023-02-10T13:09:32.497+02:00A minha avó era da Beira Baixa e usava “morreu um...A minha avó era da Beira Baixa e usava “morreu um judeu” mas nunca me soube explicar de onde vinha esta expressão Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2874386790023925718.post-53209730105921700652022-12-15T19:09:24.704+02:002022-12-15T19:09:24.704+02:00Caro José Júlio, muito obrigado pelo comentário. V...Caro José Júlio, muito obrigado pelo comentário. Vejo que tem a temperatura interior da sua casa controlada e ao nível que prefere e toda a gente devia fazer o mesmo. Sinceramente, 18,5% é um pouco baixo para o meu gosto, mas está perfeitamente dentro do intervalo aconselhado pela OMS para adultos saudáveis (18 ºC-24 ºC), em condições normais de humidade, e também do aconselhado pelas autoridades dinamarquesas em relação à saúde não das pessoas mas dos edifícios (e este ano, por causa da poupança de energia, passou a ser 18 ºC a temperatura oficial para edifícios públicos, mas desconfio, a julgar pelo meu trabalho, que a puxam um bocadinho 😊 ). Já para bebés, pessoas de idade avançada e pessoas com doenças cardiorrespiratórias ou outras doenças crónicas, a OMS aconselha um mínimo de 20 ºC. https://apps.who.int/iris/handle/10665/62723. Há evidência de que temperaturas de 16 ºC e menos com níveis de humidade acima dos 65% provocam vários problemas de saúde, incluindo alergias. Enfim, o Homo sapiens é um animal tropical e a pequena percentagem de genes que recebemos de outras espécies do nosso género parece não ter chegado para modificar o nosso tropicalismo 😊. Infelizmente, na maioria dos lares portugueses, a temperatura ambiente no inverno é abaixo das recomendações da OMS, devido a má construção e falta de hábitos de aquecimento — e dinheiro e estruturas para ele. É uma coisa de que vários jornais falaram nos últimos anos (ver https://bit.ly/3UZyq5C e https://bit.ly/3Ys3Q7n, por exemplo) e duvido que as condições de conforto térmico se tenham alterado substancialmente desde essas notícias. <br /><br />Quanto ao ruído da bomba de calor, é mesmo mínimo, nada que perturbe. Instalámos uma há uns meses e não a ouvimos. Há que estar perto dela (fora de casa) quando ela trabalha com toda a força para a ouvir claramente, senão não a ouvimos, mesmo quando estamos no quintal. <br />V. M. Lucas Lindegaardhttps://www.blogger.com/profile/13814232659340159819noreply@blogger.com