Há um poema meu online sem ter sido eu que o lá pus. Um único, estou eu em crer, e já não é chita! Nada de mal, nenhum abuso – apareceu numa revista e é a revista que puseram na Internet. Mas só o consigo apanhar, em más condições, no cached de Google. E então, como é um poema a que acho graça (pelos vistos, estava inspirado no dia 1 de Novembro de 1988), deixo-o aqui em melhores condições.
A lã bezul
Ei-lã
que se carda e fia
que se novela
e romança
que se tricota
se calha
ou se decota
de malha
se de bebezinha, rosa
se de bebezinho, azul
virgulã
a lã bezul
clap clap clap
ResponderEliminare a trama da lã
em bezul
-carapins alvos -
aquece os pezinhos
rosados do bebé