Recordação de
juventude: tinha um amigo que dizia que, se um marujo vive do mar, quem vive do
ar é araújo. Conheço uma pessoa de apelido Araújo que deve estar agora na
Bolívia de férias. Talvez em Sucre, que era um dos seus destinos. Em Sucre, veem-se
penduradas dos fios telefónicos umas curiosas plantas de que quase se pode
dizer que vivem do ar. Mas não é araújas que se chamam quando assim vivem: são aerófitas,que é uma forma específica de serem epífitas.
Imagem de Wikimedia Commons: Tillandsias em fios telefónicos em Serrano, Bolívia
Olá, Vítor. Amigo, é muito bom poder falar consigo novamente. Mais uma vez - e agora publicamente -, agradeço o agarimoso envio do livro "Faz de conta que histórias". Gostei especialmente da narrativa "O resto da história de Bar-Timai", mas o livro todo é muito bom. Convido o amigo para visitar o meu novo sítio, CONTOS DE TERROR (www.contosdeterror.com.br) - desenvolvido e administrado com a ajuda do amigo fluminense Luciano Barreto -, no qual tivemos o prazer de publicar um trabalho seu ("O condenado)". Um forte abraço.
Viva, Paulo, há muito tempo que não dava notícias. Como vai isso? Muito obrigado pelos elogios e pelo endereço do Contos de Terror, que acompanharei, claro está, com todo o prazer.
Um grande abraço, agora já não de Moçambique, mas sim da Dinamarca.
Olá, Vítor.
ResponderEliminarAmigo, é muito bom poder falar consigo novamente.
Mais uma vez - e agora publicamente -, agradeço o agarimoso envio do livro "Faz de conta que histórias".
Gostei especialmente da narrativa "O resto da história de Bar-Timai", mas o livro todo é muito bom.
Convido o amigo para visitar o meu novo sítio, CONTOS DE TERROR (www.contosdeterror.com.br) - desenvolvido e administrado com a ajuda do amigo fluminense Luciano Barreto -, no qual tivemos o prazer de publicar um trabalho seu ("O condenado)".
Um forte abraço.
Viva, Paulo, há muito tempo que não dava notícias. Como vai isso? Muito obrigado pelos elogios e pelo endereço do Contos de Terror, que acompanharei, claro está, com todo o prazer.
ResponderEliminarUm grande abraço, agora já não de Moçambique, mas sim da Dinamarca.
Vítor