E oiço amiúde: “O importante é estarmos em paz connosco próprios” – ou qualquer frase semelhante.
Por muito que dê voltas à frase, não consigo encontrar-lhe outro sentido que não seja uma proposta, que não me agrada nada, de não julgarmos as nossas próprias ações, crenças e ideias. Então não é em guerra connosco que devemos estar sempre?
Memória futura (19)
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Portalegre, Outubro de 2024
Homenagem a D. Agostinho Lopes de Moura, Bispo de Portalegre, de 1953 a 1978,
com busto em bronze da autoria do escultor...
Há 1 dia
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