Quando publiquei o vídeo no Facebook, um amigo meu comentou que, a julgar pela maneira como certas pessoas (não) pensam, talvez a teoria de os telemóveis afetarem o cérebro não fosse de desprezar. O comentário inspirou-me e criei um paradoxo (mais um…) que talvez venha a ser conhecido nos anais da filosofia como «o paradoxo do Vítor» ou «o paradoxo do telemóvel»:
Os telemóveis afetam o cérebro de certas pessoas, fazendo com que essas pessoas não consigam compreender que não há provas nem nenhuma outra razão para acreditar que os telemóveis possam afetar o cérebro ou outra parte do corpo.Que dizem do paradoxo os meus leitores que se interessem por lógica?
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