Bom, x é sempre igual a x e não pode ser diferente de x. A proposta não faz sentido: uma pessoa é sempre ela própria; e, mesmo quando não acredita que o é, é ela própria que o não acredita, obviamente.
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[A palavra próprio parece dispensável, pelo menos neste tipo de frases. Porque se usará? E donde virá a ideia de que uma pessoa pode não ser ela própria? A explicação pode ser que, como há quem proponha, a consciência de si deriva da consciência dos outros.]
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