E oiço amiúde: “O importante é estarmos em paz connosco próprios” – ou qualquer frase semelhante.
Por muito que dê voltas à frase, não consigo encontrar-lhe outro sentido que não seja uma proposta, que não me agrada nada, de não julgarmos as nossas próprias ações, crenças e ideias. Então não é em guerra connosco que devemos estar sempre?
*espelho meu*
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Mais uma semana, mais um tema proposto ao grupo de gente da antiga bloga
(contei aqui). Depois de "espalhar-se ao comprido", é a vez de "espelho
meu". Um ...
Há 13 horas
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