Artesanato, em princípio, não é, porque se chama artesanto a objectos utilitários e estes não têm utilidade que não seja a de enfeitar. Arte tradicional, também não me parece que seja, que eu tenho uma ideia de como é a tradição de representação da figura humana na estatuária cá da zona, e não é assim. Arte naïf, talvez. Ou arte popular, pronto. Dêem-lhe o nome que lhe derem, arte de quem não estudou nas Belas-artes, isso de certeza. Arte anónima, nestes casos. Não é sempre, mas nestes casos concretos sim. É arte local, daqui de Chimoio. Como nos fartámos um bocado de artesanto e de estátuas tradicionais, a Karen e eu gostamos de comprar só o que é fora do vulgar.
recado para os Dominique Pelicot que andam por aí à solta
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Na semana em que Dominique Pelicot foi condenado a 20 anos de prisão por
ter repetidamente drogado a sua mulher para a violar e a pôr à disposição
de outro...
Há 2 dias
1 comentário:
e é já aqui! acho fuleiro a malta não comentar ( e neste teu blog, a coisa é ainda mais fuleira...), mas eu sou o primeiro a pecar pelo mesmo defeito! desculpe senhor... mas agora vai. os bonequitos são um espectáculo, pá. e a guitarra idem. dos outros acima... acho que tens razão naquilo da cultura e da preservação dos costumes. está bem visto o ponto de vista. mas também acho que, por exemplo em portugal, quando se fala em preservar tradições, ninguém pensa fazer depender a economia nacional desses métodos antigos de produção, ou forma de vida... é mais como memória, folclore, cultura latu senso, lastro que explique e dê valor ao que hoje se tem... no caso de outras civilazações com práticas bárbaras á luz da nossa civilação, acho que sim que podemos intervir, mas também temos de ter em conta as regras do jogo. quer dizer, se vives num país onde sabes que te fodes se matares um gajo, se o matas, é bom que tenhas uma boa desculpa!
e já escrevi mais do que estava á espera.
mas desculpa, na mesma. gostava de ser mais conversador e - por exemplo - comentar aqui mais um cochito na travessa
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