Isso de não se poder lavar as formas de pão é superstição. Não é necessário lavá-las, e, se calhar, não se deve lavá-las, não sei; mas podem lavar-se: lavei ontem as minhas – pela primeira vez em 12 anos e uso-as uma vez por semana – e não tive problema nenhum.
Conheço aqui pouca gente e há conversas que não tenho com quem ter. Aqui fica metade dessas conversas. Não querem contribuir com a metade que falta? [Foto da Travessa do Fala-Só de Rodrigo Cortez]
Quem se interessar pelo português falado em Moçambique pode visitar um faz-de-conta-que-blogue que eu fiz, que é, de facto, um glossário de moçambicanismos.
Aqui fica um endereço de e-mail, para o caso de alguém querer comentar ou discutir alguma coisa do que eu para aqui vou escrevendo:
A disposição das imagens está calculada para um ecrã de computador. A maior parte das páginas do blogue vêem-se e lêem-se mal nos formato de tablet ou telemóvel. Aconselho, por isso, que, para ler as páginas do blogue em tablets ou telefones, escolha a opção «Ver a versão da Web».
Gralhas, há muitas. Está visto que não sirvo para revisor, e muito menos dos meus próprios textos... Um pedido, então, à malta amiga que por aqui passar: deixem-me correcções nos comentários, sim?
Já agora, peço também que me digam, se encontrarem links que tenham deixado de funcionar. Antigamente, fazia uma revisão regular dos links, mas agora a Travessa tem muitos textos e muito texto, e uma revisão dessas demora mais tempo do que aquele que normalmente tenho para dedicar ao blogue.
Ah, a propósito de links: Como todos os textos têm uma data de publicação, acho desnecessário estar a escrever em cada link a data de acesso – assumo que a data de todos eles é a data de publicação do post onde eles vêm.
E muito obrigado!
A partir de agosto de 2011, passo a escrever com a nova ortografia.
*espelho meu*
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Mais uma semana, mais um tema proposto ao grupo de gente da antiga bloga
(contei aqui). Depois de "espalhar-se ao comprido", é a vez de "espelho
meu". Um ...
O Gigante
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Havia, em tempos, um gigante por aqueles lugares.
Apesar do seu tamanho enorme, raramente era avistado nas aldeias, mas,
mesmo assim, aquela gente temia...
Isto não é a América
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Existe uma tendência, alojada num setor do complexo campo da esquerda – ao
qual pertenço, «apesar de mim, apesar dela», como sobre esta pertença
escreveu C...
A TALE OF TWO COMIC STRIPS
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In the 1980s, there were two comic strips about the White House. One was
well written, the other was well drawn.
Doonesbury was brilliant, witty satir...
As mulheres de Sarah
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Eva, número 346, 26 de dezembro de 1931 Será a primeira mulher a frequentar
o café A Brasileira, no Chiado, então reservado apenas a homens. Aluna de
Colum...
A Tirania do Mérito
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Em Setembro/2020 referi num post deste blogue o filósofo americano Michael
Sandel a propósito dum curso que ele dava na Universidade de Harvard sobre
...
The flood and the monkey
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Where should I begin this sprawling story, with its hundreds of tiny
swarming figures? Perhaps at the most tangible place, the royal palace of
Lijiang.
...
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