Num pacote de arroz, encontro, como numa grande parte dos produtos que se vendem na Dinamarca, a descrição e as instruções de uso em quatro das línguas oficiais da Escandinávia: dinamarquês, sueco, norueguês bokmål e finlandês. Agora, traduzir de uma língua escandinava para a outra não é um trabalho linguístico em sentido estrito, é um trabalho bem mais complexo de localização linguística. Senão, vejam:
Em dinamarquês, diz-se que o arroz deve cozer 12 minutos e repousar tapado outros 12, antes de ser servido; em sueco e finlandês, o arroz deve cozer 20 minutos e repousar 5; e em norueguês, deve cozer 15 minutos e repousar 5-6…
ainda a banana
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Voltando à história da banana colada à parede que rendeu 6 milhões de
euros num leilão da Sotheby's: o seu comprador, o empresário chinês Justin
Sun que c...
Há 4 horas
4 comentários:
Em português mandaria refogar uma cebola picada.
Eh eh eh, é muito provável, sim!
A propósito de traduções, talvez lhe mereça um comentário esta situação: http://www.dailykos.com/story/2013/01/05/1176645/-Outrage-in-Delaware#
Obrigado pelo link, j.j.amarante. A história é bem estranha, no mínimo. Ou revoltante, conforme se a interprete. No fim do texto, o autor interroga-se: Trata-se de um erro de pessoas que não falam espanhol? Ou de algo mais intencional? Bom, não há dúvida de que o cartaz em espanhol tem erros e pode bem ter sido feito por pessoas que não falam bem a língua (a ausência de n em deben também pode ser uma gralha...), mas, como ele foi, pelos vistos, copiado de outro que tem os mesmo erros e corresponde diretamente ao cartaz em inglês que tem por cima, não há desculpa nenhuma. Ou alguém poderia pensar que a mesma frase castelhana poderia traduzir duas frases inglesas tão diferentes uma da outra? Se é negligência, é demasiada negligência. Mas pode bem ser que seja intencional, como diz o autor do texto – com a intenção concreta de proibir hispanófonos de ali entrar. Agora, um mistério é o desaparecimento do p de permiso em três fotografias. Isso também é mesmo muito estranho...
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