Era uma das minhas diversões em Copenhaga, quando não tinha nada que fazer: andar pela cidade à procura de estátuas, e estudar as que eu achasse que mereciam ser estudadas. A verdade é que, no meio de tantas estatuazinhas, há muitas que não têm o menor interesse, quando não são mesmo de bastante mau gosto – muitas cópias de estátuas clássicas, por exemplo, tanto gregas e latinas como do neoclassicismo europeu, que não se percebe o que ali estão a fazer, em versões normalmente bastante enfezadas. Mas há outras de que eu gosto.
Tomem lá algumas estatuazinhas de Copenhaga. Quando por lá passarem, se eu lá estiver, digam qualquer coisa que eu mostro-vos mais, ok?
1. En drukken faun, “Um fauno bêbedo”, de Andreas Kolberg, 1887 (é o ano que lá está escrito, mas tem de ser o ano em que a estátua lá foi posta, porque Kolberg morreu em 1869)
2. Drengen og Pindsvinet, “O rapaz e o ouriço”, de Ingeborg Plockross Irminger, 1899
3. Moderne Pige, “Rapariga moderna”, de Gerhard Henning, 1930
4. Fiskerkone, “Peixeira, de Charles Svejstrup Madsen, 1939
5. Hyldemor, “O espírito do sabugueiro”, de Hanne Varming, 1993
6. Pigerne i lufthavnen, “As raparigas no aeroporto”, de Hanne Varming, 1998
7. Mødet, “O encontro”, de Joachim Bang, 2003
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1 comentário:
Essas fotos fizeram-me lembrar uma converseta que tivemos sobre classificações: estátua/escultura... lembras-te?
Tens por acaso uma foto de Mercúrio? Aquela lá bem no alto dos telhados, no centro da cidade... é a minha preferia :)
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